O processo de independência brasileiro em livros didáticos tradicionais: instrumento à nação

Autores

  • André Átila Fertig UFSM
  • Neandro Thesing UFSM

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v2i6.227

Palavras-chave:

Historiografia tradicional. Livros didáticos. Nacionalismo.

Resumo

O presente artigo pretende realizar uma análise de como livros didáticos tradicionais abordam a história do Brasil monárquico, em especial, as representações sobre o processo de Independência e descolonização. Utilizou-se como fontes um conjunto de manuais escolares editados entre os anos de 1940 e 1967, avaliando os aspectos vinculados à historiografia tradicional que se fazem presentes, bem como as explicações implícitas e os sentidos dados aos eventos históricos. Considerando-se os tons nacionalistas apresentados pela escrita dos autores, concluiu-se que os livros didáticos eram utilizados como instrumentos para a formação de uma consciência patriótica nos alunos.

Biografia do Autor

André Átila Fertig, UFSM

Doutor em História. Professor adjunto da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Neandro Thesing, UFSM

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

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