Patrimônios da educação: o ensino e a pesquisa

Autores

  • Carmem Zeli de Vargas Gil UFRGS
  • Doris Bittencourt Almeida UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v2i6.181

Palavras-chave:

patrimônios, história da educação, ensino de História

Resumo

Este artigo é parte das atividades referentes ao tema patrimônio, desenvolvidas na Faculdade de Educação/UFRGS, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão. Procura-se refletir acerca da importância de ampliar essa discussão no âmbito das licenciaturas e, consequentemente, na Educação Básica. Falar sobre patrimônios da educação interessa tanto a historiadores da educação quanto a professores de História, portanto, a intenção aqui é problematizar o tema em suas interfaces com o campo de pesquisa da História da Educação e com o ensino de História. Memórias orais, escritas oficiais, ordinárias, imagens e objetos são pensados tanto como fontes para a pesquisa em História da Educação, quanto para o ensino de História, na prerrogativa do entrelaçamento entre estes dois âmbitos de atuação do educador-historiador. O patrimônio documental das instituições educacionais constitui parte significativa de sua memória e contribui para a (re) descoberta da historicidade institucional. O estudo vincula-se à História Cultural enquanto corrente historiográfica, tendo como referenciais as concepções da cultura escolar enquanto uma produção discursiva de um determinado tempo e lugar. Augustin Escolano, Antonio Viñao-Frago, Pierre Nora, Diana Vidal, Alain Corbin,  são autores que fundamentam as discussões propostas

Biografia do Autor

Carmem Zeli de Vargas Gil, UFRGS

Professora da Área de Ensino de História da Faculdade de Educação/UFRGS.

Doris Bittencourt Almeida, UFRGS

Professora da área de História da Educação da Faculdade de Educação/UFRGS.

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