Vidas em compasso de espera: a história dos professores de história, interrogações a partir de uma proposta etnográfica.

Autores

  • Maria Luiza Tavares Ferreira FURG
  • Jussemar Weiss Gonçalves FURG

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v2i6.176

Palavras-chave:

Prática docente. História. Formação.

Resumo

Este artigo visa discutir questões pertinentes a prática docente, ao fazer diário dos professores de história, focando nas suas especificidades enquanto portadores de uma cultura extra-escolar, constituídos de carga pessoal que interfere na atividade profissional. Diferente da grande maioria dos profissionais de nível superior do país, o professor exerce sua atividade permeado por vivências e leituras com outros profissionais, da mesma área ou não, dificuldades, relações familiares, formação e continuidade ou não da mesma, a partir daí se constitui o que se convencionou chamar de planejamento da sua prática que só ocorre quando há interação da vontade discente, seu objeto de trabalho, mesmo com objetivos e estratégias bem elaborados, nada há de garantia que se efetive de fato,  já que precisa que o foco, que não é estático, interaja de acordo com o  planejado. Por isso a importância em pensar quem é o professor de História na sua prática e discutir questões relacionadas ao profissional.

Biografia do Autor

Maria Luiza Tavares Ferreira, FURG

Mestranda do curso de Pos-Graduação e Mestrado Profissional da Universidade Federal do Rio Grande – FURG.

Jussemar Weiss Gonçalves, FURG

Professor Furg

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