Força Expedicionária Brasileira: memórias, monumentos e discursos
DOI:
https://doi.org/10.4013/rlah.2020.0923.09Palavras-chave:
memória coletiva, FEB, monumentosResumo
Entendendo que a memória é fundamental para o conhecimento do passado, e que seus usos e manipulações produzem discursos e estes, estão relacionados ao contexto de formação da identidade. No presente artigo, que é parte de uma pesquisa ainda em andamento, analisaremos a construção de uma memória coletiva sobre a Força Expedicionária Brasileira, seus usos, abusos, valores e fundamentações. Promovendo uma análise das memórias dos veteranos brasileiros e da atuação pública das associações de ex-combatentes discutiremos como se deu o processo de construção de uma memória coletiva sobre a participação da FEB no front italiano durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), bem como as características da construção desse discurso difundido pelas instituições e reafirmada pelos monumentos e comemorações, afim de perceber como essa construção social está associada a formação da identidade e a difusão de um ou mais relatos acerca da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
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