Os monges emancipadores: a Ordem de São Bento e suas estratégias de liberação dos escravos, 1866-1871
DOI:
https://doi.org/10.4013/rlah.v4i14.637Resumen
Os debates políticos sobre a Questão Servil nas décadas de 1860 e 1870 provocaram tensões e conflitos entre vários setores da sociedade. Os que apoiavam a libertação dos escravos se confrontaram com os defensores intransigentes do direito à propriedade, que não aceitavam qualquer interferência do Estado em questões que consideravam de caráter privado. Neste contexto de acirramento dos debates emancipacionistas, as Ordens religiosas, que possuíam inúmeros escravos, se tornaram “alvo” das pressões e ataques do Parlamento, da Imprensa e do próprio Governo Imperial. Neste artigo, destacaremos as ações da Ordem Beneditina que, diferente das outras associações religiosas, construiu estratégias emancipacionistas a partir de 1866, culminando com a libertação total de seus escravos em 1871. Suas medidas visavam principalmente evitar uma maior intervenção do Estado em seu patrimônio, além de desejarem transformar seus ex-cativos em trabalhadores livres dependentes da benevolência beneditina.
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