A revolução francesa no tabuleiro: o jogo como estratégia de aprendizagem

Autores

  • Diego Speggiorin Devincenzi UFRGS
  • Rafael Vicente Kunst UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v2i6.220

Palavras-chave:

Ensino de História. Jogo. Revolução Francesa.

Resumo

O objetivo deste trabalho é refletir sobre as possibilidades do uso de jogos para o Ensino de História. Para isso, utilizamos como exemplo uma atividade lúdica sobre a Revolução Francesa aplicada em turmas do Oitavo ano do Ensino Fundamental. Por meio desse tipo de estratégia, acreditamos que seja possível proporcionar experiências que conduzam os alunos a compreender e assimilar conhecimentos e conceitos históricos apresentados pelas imagens e regras que envolvem um jogo. Após uma breve exposição do jogo e suas bases históricas, como os conflitos entre os grupos sociais da França no final do século XVIII e as primeiras ações revolucionárias, trataremos dos fundamentos teóricos para a reflexão da prática lúdica no Ensino recorrendo a autores como Jean Piaget, Roger Callois e Tânia Ramos Fortuna.

Biografia do Autor

Diego Speggiorin Devincenzi, UFRGS

Mestre em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Rafael Vicente Kunst, UFRGS

Mestre em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor de História na rede municipal de Guaíba.

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