O direito à memória e à verdade em atividades pedagógicas: relato de experiência do Comitê verdade, memória e justiça de Pelotas e região.

Autores

  • Débora Strieder Kreuz UFPEL
  • Mariluci C. Vargas IFSul

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v2i6.208

Palavras-chave:

Ditadura. Resistência. Educação. Direitos Humanos.

Resumo

O presente trabalho consiste em apresentar e analisar algumas das atividades pedagógicas desenvolvidas pelos integrantes do Comitê Verdade, memória e justiça de Pelotas e região no seu primeiro ano de atividade, o qual se iniciou em meados de 2012. Com o objetivo de propagar e preservar a memória da resistência ao período ditatorial realizaram-se inúmeras atividades, tais como cursos, exposições, palestras, vídeos-debates e projetos de extensão que atingiram estudantes de ensino médio, superior, professores e servidores dos locais onde ocorreram os eventos. Além de acompanhar e divulgar os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, o Comitê propõe reforçar o desenvolvimento de uma cultura de repúdio a qualquer tipo de violência a partir do espaço escolar e acadêmico, entendendo estes lugares como privilegiados para uma educação em direitos humanos.

Biografia do Autor

Débora Strieder Kreuz, UFPEL

Mestranda em História-UFPel, Graduanda em Direito-UFPel.

Mariluci C. Vargas, IFSul

Professora de História IFSul-Pelotas/CAVG, Mestre em História-UNISINOS

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