Potencialidades da memória no processo de ressignificação da história

Autores

  • Flavia Riger USP
  • Clarícia Otto UFSC

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v2i6.178

Palavras-chave:

Memória. Ensino de História. Ressignificação.

Resumo

Este artigo é fragmento da dissertação de mestrado intitulada “Memórias em movimento: narrativas sobre a História ensinada (Florianópolis, 1990-2009)”, defendida em 2011 junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGE/UFSC). A investigação centrou-se nas memórias de cinquenta egressos da educação básica de Florianópolis acerca da História ensinada, buscando perceber, dentre outros aspectos, até que ponto a História ensinada contribui para a configuração e difusão de uma memória histórica coletiva. Neste artigo, analisa-se o processo de fabricação de memórias, discutindo como as experiências no presente influenciam no modo como os jovens egressos compreendem a importância da História e do seu ensino. Enxertos de entrevistas são utilizados para exemplificar como ocorre o movimento das memórias e, consequentemente, o processo de ressignificação da História.

Biografia do Autor

Flavia Riger, USP

Doutoranda na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP).

Clarícia Otto, UFSC

Este artigo é fragmento da dissertação de mestrado intitulada “Memórias em movimento: narrativas sobre a História ensinada (Florianópolis, 1990-2009)”, defendida em 2011 junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGE/UFSC). A investigação centrou-se nas memórias de cinquenta egressos da educação básica de Florianópolis acerca da História ensinada, buscando perceber, dentre outros aspectos, até que ponto a História ensinada contribui para a configuração e difusão de uma memória histórica coletiva. Neste artigo, analisa-se o processo de fabricação de memórias, discutindo como as experiências no presente influenciam no modo como os jovens egressos compreendem a importância da História e do seu ensino. Enxertos de entrevistas são utilizados para exemplificar como ocorre o movimento das memórias e, consequentemente, o processo de ressignificação da História.

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