NI VIVO, NI MUERTO

A CONCEITUAÇÃO E PRÁTICA DO TERRORISMO DE ESTADO ARGENTINO

Autores

  • Laura Bittencourt Alves Universidad de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.2022.1128.10

Palavras-chave:

Terrorismo de Estado, Abuelas de la Plaza de Mayo, Doutrina de Segurança Nacional

Resumo

O presente artigo aborda a conceituação e prática do Terrorismo de Estado argentino. Para a conceituação, revisa-se os escritos de Eduardo Luis Duhalde, em exílio durante o Processo de Reorganização Nacional. Para o entendimento da prática, através da análise de documentação, aborda-se o Caso Mariani. Uma bebê, filha de militantes de esquerda sequestrada, neta de uma das fundadoras do movimento das Abuelas de Plaza de Mayo, é capaz de demonstrar a face mais extrema da prática estabelecida no país entre os anos 1970 e 1980.  

Biografia do Autor

Laura Bittencourt Alves, Universidad de Buenos Aires

Mestranda do programa de Estudios Sociales Latinoamericanos, da Facultad de Ciencias Sociales da Universidad de Buenos Aires, sendo bolsista do Programa de Becas de Integración Regional para Ciudadanos de Latinoamérica y el Caribe do Ministerio de Educación argentino. 

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Publicado

2022-11-20