Devenir-poeira/ruína
cartografar sem mapa/comunicar sem nome
DOI:
https://doi.org/10.4013/qt.2024.1223.09Palavras-chave:
cartografia , experiência , diferença , deriva, epistemologia da comunicaçãoResumo
Este trabalho propõe rever os significados que a cartografia da/na comunicação poderá suscitar quando em confronto com uma experiência empírica. Apresenta-se alguns modos de conceituar cartografia na comunicação como modos de conhecer insurgentes à equivalência mapa-território. Nesse sentido compara-se a exposição “Eu, Villa Adriana” de Luca Vitone em São Paulo e Roma. A análise mostra: Roteiros das mediações que se pretendem equivalentes ao território; Trajetos suscitados pela interação entre sujeitos; Deriva como estratégia heurística que faz navegar pelo imprevisível dos lugares do território, desfazendo a certificação dos lugares mapeados, no jogo visualidade/visibilidade. A experiência faz diferença para uma epistemologia que, ao cartografar o movimento dos possíveis significados do conceito, visibiliza uma cartografia do comunicar nos modos de ver/olhar, falar/dizer, conhecer/pensar e permite revisão dos sentidos do já visto/sabido, incorporando à cartografia o risco da surpresa.
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