Cinema e semiótica: a construção sígnica do discurso cinematográfico
DOI:
https://doi.org/10.4013/929Resumo
O objetivo deste artigo é buscar uma reflexão que visa a compreender o signo cinematográfico no desenvolvimento de sua semiose, quer dizer, sua ação de signo híbrido. O que se pretende é observar os intercâmbios e as inter-relações das três matrizes de linguagem, a sonora, a visual e a verbal, operando e aparecendo engendradas dentro da linguagem cinematográfica, e revisitar certas questões ainda não totalmente exauridas sobre a construção de discurso realizada pela montagem, divisando, porém, a complexidade intersemiótica no qual esse processo está imerso. Tomamos como referência teórica principal a semiótica de Charles Sanders Peirce (1839-1914), trazendo para tanto, como fonte de contribuição a este estudo, o livro Matrizes de linguagem e pensamento (2001) de Lucia Santaella.
Palavras-chave: cinema, semiótica, linguagem, montagem.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Concedo a Revista Revista Fronteiras - Estudos Midiáticos o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Fronteiras - Estudos Midiáticos acima explicitadas.