Viagens ao outro lado da Grande Lisboa
DOI:
https://doi.org/10.4013/5036Resumo
Este artigo resulta de um trabalho elaborado entre o final de 2007 e o início de 2008 com imigrantes e seus descendentes na região da Grande Lisboa. Nesta exposição, descrevem-se as “impressões” das visitas a quatro bairros, maioritariamente habitados por cidadãos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e seus descendentes, registradas no Diário de Campo, bem como as “conversas” paralelas às sessões. O objetivo é relatar aspectos do quotidiano dos intervenientes, nomeadamente os que estão associados ao medo e à violência, revelados ao longo dos encontros, que tendem a “ficar de fora” das pesquisas fundadas em metodologias com características mais lógico-dedutivas e que são indicadores, na perspectiva da autora, de um certo “clima” da imigração e da imagem que os imigrantes têm do país de acolhimento e seus cidadãos.
Palavras-chave: estudos de recepção, imigrantes dos PALOP, área metropolitana de Lisboa.Downloads
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