Vontade e liberdade no cristianismo: de São Paulo a Santo Agostinho

Autores

  • Rodrigo Moreira de Almeida (UFES) Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Palavras-chave:

Liberdade, Vontade, Novo Testamento, Padres Gregos, Santo Agostinho

Resumo

Esse artigo é dividido em três partes. Na primeira parte, examinarei a compreensão que o Novo Testamento, particularmente as epístolas paulinas, tem dos conceitos de vontade e liberdade. Na segunda parte, analisarei a compreensão dos Padres gregos desses mesmos conceitos e, por fim, na última parte, exporei a visão de Santo Agostinho a respeito da vontade e da liberdade, a partir de suas formulações na polêmica contra o monge Pelágio. Minha hipótese é que existe uma tensão não resolvida, dentro do texto no Novo Testamento, entre o livre-arbítrio humano e a iniciativa divina, e foi a teologia cristã posterior a responsável por enfatizar um ou outro desses dois polos tensionais, a depender das circunstâncias históricas.

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Biografia do Autor

Rodrigo Moreira de Almeida (UFES), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

 

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Publicado

2017-02-22

Como Citar

DE ALMEIDA (UFES), R. M. Vontade e liberdade no cristianismo: de São Paulo a Santo Agostinho. Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 13, n. 1, p. 31–40, 2017. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/13192. Acesso em: 29 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos