Encomio de Eurípides

Autores

  • Pablo Nahuel Leyes UBA

Palavras-chave:

Nietzsche, Tragedia, Eurípides, Defensa, Dionisismo.

Resumo

En torno a la figura de Eurípides se ha debatido largo y tendido ya desde el mismo clasicismo griego como puede apreciarse en la comedia Las ranas de Aristófanes. Desde entonces las aguas se han dividido. Por un lado están quienes sostienen que, a grandes rasgos, Eurípides representa un renacimiento de la tragedia dentro del novedoso y decadente marco social de la Atenas del siglo V a. C. Nietzsche retoma las opiniones conservadoras que se encuentran en la comedia y certifica que el poeta pertenece indiscutiblemente a una tradición contraria al sentimiento trágico por sí mismo: el socratismo estético. Nosotros intentaremos defenderlo de las acusaciones del filósofo alemán.

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Publicado

2016-05-16

Como Citar

LEYES, P. N. Encomio de Eurípides. Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 12, n. 1, p. 37–44, 2016. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/11635. Acesso em: 30 abr. 2025.

Edição

v. 12 n. 1 (2016)

Seção

Artigos

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