Utilidade e simpatia: Hume contra o egoísmo cético
Palabras clave:
Hume, empirismo na moral, utilidade, amor de si, simpatiaResumen
O objetivo deste texto é apresentar o eixo da argumentação de Hume contra a tese cética de que o fundamento da moralidade e, por conseguinte, das distinções morais seja o amor de si, i. e., o egoísmo. Segundo Hume, as distinções morais estão fundadas no princípio da utilidade, que, entretanto, não deve ser compreendido como um princípio egoísta. A utilidade é por ele definida como aquilo que agrada, mas a investigação do gosto moral humano revela que, mediante a simpatia, também o que interessa aos demais agrada ao indivíduo, de sorte que, numa fundamentação não racional da moral, o egoísmo não tem, como alegam os céticos, de ser o seu fundamento.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Concedo à Controvérsia o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo, ainda, que meu artigo não está sendo submetido para outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Controvérsia acima explicitadas.