John Austin e a filosofia analítica da linguagem

Autores/as

  • Jaqueline Stefani
  • Andreia Borba

Palabras clave:

Linguagem, Filosofia analítica, Austin

Resumen

A filosofia analítica da linguagem compreende um período importante dentro da história da filosofia. Contemporaneamente, não é mais o Ser grego, nem o Deusmedieval, tampouco o Sujeito da modernidade, mas sim a Linguagem o tema relevante no cenário filosófico. Algumas questões norteiam este trabalho, tais como: quais as características da filosofia analítica da linguagem? O que autores tão distintos como Frege, Wittgenstein, Austin, entre outros, têm em comum? E quais as diferenças mais significativas entre eles? Qual o papel de John Austin na filosofia analítica da linguagem? A constatação de que a maioria dos problemas filosóficos se deve a mal-entendidos e incompreensões geradas pela ambiguidade da linguagem natural parece ser uma característica comum aos autores desse período. Todavia, tanto a forma de análise da linguagem natural quanto a solução apontada para resolver tal problema diferem claramente nos autores. Ao que parece, a tradição analítica da linguagem pode ser considerada em dois movimentos: o primeiro com autores como Frege e Wittgenstein (Tratado lógico-filosófico) e o segundo com Wittgenstein (Investigações filosóficas) e Austin, o qual recebe um lugar de destaque neste texto por suas contribuições na análise da importância do contexto, da forma de uso, das intenções dos falantes, da gramática e das regras vigentes.

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Publicado

2013-09-29

Cómo citar

STEFANI, J.; BORBA, A. John Austin e a filosofia analítica da linguagem. Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 8, n. 2, p. 28–37, 2013. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/5530. Acesso em: 30 abr. 2025.

Número

Sección

Artigos