O problema da indução: de Hume a Popper

Autores/as

  • Evelise Rosane Treptow Laux

Palabras clave:

Hume, Crítica, Indutivismo, Ceticismo

Resumen

A partir da concepção de David Hume sobre a elaboração de conceitos científicos tendo como ponto de partida os conceitos elaborados a partir de observações sensíveis, vamos investigar um pouco da sua argumentação sobre a questão da indução como método para o desenvolvimento da ciência. Hume cria toda uma teoria sobre a aquisição de conhecimento tendo por base a causalidade como método, para posteriormente criticá-la naquilo que, na sua interpretação, não a ratifica como um método seguro e certo para a formulação de conceitos de leis científicas e físicas. Transformar em universal uma lei (evento) particular é algo que para Hume não deve deixar dúvida quanto à sua veracidade lógica/estrutural. Sua investigação é no sentido de encontrar alguma coisa que sirva de conexão entre um efeito e sua esperada e suposta causa. Para Hume, a questão da indução passa a ser a pedra de toque de sua filosofia. Vamos tentar entrelaçar os prós e os contras de suas argumentações com as teorias de Karl Popper. As argumentações e tentativas de validação da indução como método para o progresso da ciência ontem e hoje são objeto de pesquisa constante e ininterrupta.

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Publicado

2013-09-29

Cómo citar

LAUX, E. R. T. O problema da indução: de Hume a Popper. Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 8, n. 1, p. 12–21, 2013. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/5521. Acesso em: 19 may. 2025.

Número

Sección

Artigos