Nietzsche intérprete da agonística grega

Autores/as

  • Renato Nunes Bittencourt

Palabras clave:

Nietzsche, Competitividade, Criatividade, Justiça, Helenismo

Resumen

Este texto aborda a influência do espírito de competitividade grega – a agonística – ao longo da obra de Nietzsche, não apenas em seus escritos helenísticos, mas também nas suas obras de maturidade. Pretende-se analisar a importância que o filósofo alemão concede para essa disposição, cuja máxima expressão teria sido alcançada através das obras de Homero, Hesíodo e Heráclito. A agonística preconiza a constante superação de forças entre os homens, tendo como meta o desenvolvimento de obras que possibilitem a afirmação da excelência humana e a superação de uma visão de mundo pessimista, decadente, em prol da afirmação da beleza e da glória, tornando-se, consequentemente, um dos grandes temas da filosofia de Nietzsche: a criação de valores afirmativos da vida através da interação de forças que garantem a vitória contra a inércia e a fraqueza dos instintos vitais.

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Publicado

2013-09-13

Cómo citar

BITTENCOURT, R. N. Nietzsche intérprete da agonística grega. Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 6, n. 1, p. 01–15, 2013. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/5195. Acesso em: 30 abr. 2025.

Número

Sección

Artigos