Contrastes entre hedonismo e superstição em Epicuro e em Onfray

Autores/as

  • Andre Pereira da Silva Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB

DOI:

https://doi.org/10.4013/con.2022.183.01

Palabras clave:

Razão. Prazer. Felicidade. Superstição. Medo.

Resumen

Este trabalho tem por objeto a crítica às superstições enquanto uma convergência teórica entre o pensamento de Epicuro (341 a.C. – 270 a.C) e o de Michel Onfray (1959-). Como tese central, a análise dessa convergência no combate aos efeitos nocivos da superstição sobre a vida ética dos indivíduos. Objetiva-se investigar como o hedonismo elaborado por ambos propõe modos de vida determinados pelo prazer e pela ausência de superstições. Como método, uma análise comparativa entre os dois filósofos. Como resultado, a constatação da existência de dois projetos éticos que propõem modos de vida livres da superstição e das suas consequências lesivas sobre o homem e sobre sua vida.

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Publicado

2022-12-16

Cómo citar

PEREIRA DA SILVA, A. Contrastes entre hedonismo e superstição em Epicuro e em Onfray . Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 18, n. 3, p. 03–14, 2022. DOI: 10.4013/con.2022.183.01. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/25552. Acesso em: 11 may. 2025.