Sobre la adquisición de los conceptos matemáticos
Kant, la geometría y el álgebra
DOI:
https://doi.org/10.4013/con.2024.203.07Palavras-chave:
Kant. Esquematismo. Álgebra. Aritmética. Geometría.Resumo
En perspectiva kantiana, la posibilidad del conocimiento surge de la conjunción o unidad sintética de la espontaneidad del entendimiento (categorías) con las formas a priori de la sensibilidad. La tarea es entender cómo se efectúa esa conjunción o unidad sintética analizando cada una de sus condiciones por separado y en su conjunto. En la Crítica de la razón pura, específicamente en el apartado “Del esquematismo de los conceptos puros del entendimiento” (A 137–147/B 176–187) se muestra este mecanismo. Teniendo en mente esta discusión, este trabajo tiene los siguientes objetivos: en primer lugar, presentar la problemática del esquematismo trascendental; en segundo lugar, describir cómo ocurre la construcción esquemática de los conceptos geométricos y, finalmente, especificar el lugar que ocupa el álgebra en la filosofía kantiana de las matemáticas.
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