Contrastes entre hedonismo e superstição em Epicuro e em Onfray
DOI:
https://doi.org/10.4013/con.2022.183.01Palavras-chave:
Razão. Prazer. Felicidade. Superstição. Medo.Resumo
Este trabalho tem por objeto a crítica às superstições enquanto uma convergência teórica entre o pensamento de Epicuro (341 a.C. – 270 a.C) e o de Michel Onfray (1959-). Como tese central, a análise dessa convergência no combate aos efeitos nocivos da superstição sobre a vida ética dos indivíduos. Objetiva-se investigar como o hedonismo elaborado por ambos propõe modos de vida determinados pelo prazer e pela ausência de superstições. Como método, uma análise comparativa entre os dois filósofos. Como resultado, a constatação da existência de dois projetos éticos que propõem modos de vida livres da superstição e das suas consequências lesivas sobre o homem e sobre sua vida.
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