Ironia e irônico:
a crítica de Kierkegaard à ironia da modernidade
DOI:
https://doi.org/10.4013/con.2022.182.06Resumo
O presente artigo procura analisar a crítica empreendida pelo filósofo Søren Kierkegaard (1813-1855) ao Movimento Romântico alemão, mais especificamente no que diz respeito ao conceito de ironia, a saber, àquilo que Kierkegaard considerou como um desvio da ironia socrática na apropriação do conceito pelos filósofos e poetas românticos.
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