O mundo plural: a educação como dissonância e tradução

Autores

  • Paulo Castro Seixas CAPP - ISCSP - Universidade de Lisboa

Resumo

Neste ensaio propõe-se compreender a escola como um ‘entre-lugares’ de três mundos educativos: o mundo único, o mundo dual e o mundo plural. À escola cabe, cada vez mais, o desafio de gerir um mundo plural potenciado ao longo do século XX pela escola de massas, pela juvenilização do mundo, pela descolonização das mentes e pela auto-mediação do mundo. Propõe-se que a escola deve gerir as dissociações, traduzi-las em dissonâncias e, depois, em compromissos. Considera-se que a dissonância é o social em construção: a convivialidade da estranheza dissonante e em tradução frágil o próprio destino humano. Propõe-se, por fim, metodologias educativas para esse desafio.

Palavras-chave: educação, dissonância, tradução.

Biografia do Autor

Paulo Castro Seixas, CAPP - ISCSP - Universidade de Lisboa

Prof. Associado com Agregação

Presidente do CAPP - Centro de Administração e Políticas Públicas

 

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Publicado

2016-04-07

Como Citar

Seixas, P. C. (2016). O mundo plural: a educação como dissonância e tradução. Calidoscópio, 14(1), 159–165. Recuperado de https://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2016.141.14

Edição

Seção

Artigos