Urban Sketchers e o heroísmo moderno

Autores

  • Paulo Henrique Torres Valgas INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v8i21.995

Palavras-chave:

URBAN SKETCHERS, MEMÓRIA, COTIDIANO

Resumo

Esse artigo é um recorte da dissertação "Urban Sketchers Brasil: memória e sensibilidade nas cidades contemporâneas" e dialoga com os conceitos de História e memória e como esse se aplica à prática do urban sketching, mais especificamente do movimento Urban Sketchers, fundado em 2008 pelo espanhol Gabi Campanario. O artigo também se propõe a pensar este movimento no sentido do que falou Baudelaire sobre o artista moderno: uma figura a buscar o heroísmo da vida moderna, ou seja, os aspectos cotidianos das cidades, esses sendo o objeto de inspiração para os urban sketchers, membros de uma comunidade de desenhistas que engloba todos os continentes e tem seu número de participantes cada vez maior. Assim, finalizando o artigo, são mostrados exemplos de relatos e desenhos produzidos pelos membros do Urban Sketchers Brasil, todos esses publicados em plataformas virtuais específicas.

Biografia do Autor

Paulo Henrique Torres Valgas, INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

Licenciado em História, especialista em Hisstória da Arte e Mestre em Artes Visuais. Professor de História no SESI entre 2011 e 2015, Professor de História no Insitituto Federal Catarinense desde 2016. Pesquisa relações entre História, Arte e Cidades, sobretudo o movimento Urban Sketchers.

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Publicado

2019-07-16