A marcha do Onze de Setembro em Santiago: disputas de memória através do espaço urbano

Autores

  • Lays Correa da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v8i21.987

Palavras-chave:

lugares de memória, Chile, cidade.

Resumo

o presente artigo busca analisar as disputas de memória sobre a Ditadura Militar chinela no período pós-ditadura a partir de um estudo sobre a marcha de rememoração do onze de setembro na cidade de Santiago. Neste dia, diversos grupos sociais expressam pela cidade suas formas de lembrar do golpe, ressignificando espaços e construções memoriais. Analisaremos o sentido a marcha que acontece no centro da cidade, que vai do palácio presidencial até o cemitério de Santiago, e os lugares de memória pelos quais ela passa.

Biografia do Autor

Lays Correa da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestranda com apoio CAPES do Programa de Pós-graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHIS/UFRJ)

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Publicado

2019-07-16