Representações e imaginário sobre a Chácara da Baronesa – Pelotas/RS

Autores

  • Jezuina Kohls Schwanz UFPEL
  • Jeane dos Santos Caldeira UFPEL

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v2i7.361

Palavras-chave:

Memória Social, Representações, Imaginário, Chácara da Baronesa.

Resumo

O presente texto versa sobre as representações criadas em torno da “Chácara da Baronesa”, local onde moraram os barões dos Três Serros e seus descendentes e que hoje abriga o Museu Municipal Parque da Baronesa, localizado em Pelotas, RS. A chácara possui um casarão que data do século XIX e que foi palco de vários eventos que aconteceram em quase um século, habitado por três gerações da família Antunes Maciel. Acontecimentos de destaque na comunidade foram narrados nos jornais locais, fato esse que fez com que fosse criada uma aura de curiosidade e até mesmo mistério em torno do local e de sua família. O atual Parque da Baronesa faz parte do imaginário social de Pelotas. O presente trabalho foi construído através de pesquisa em documentos privados, tais como cartas, diários e fotografias, e também em documentos públicos, como jornais e revistas da época. Tais fontes permitem analisar as peculiaridades de uma família que viveu seu período áureo ainda no Brasil Império. Como fio condutor, são utilizadas entrevistas e cartas trocadas entre os membros da família que trazem aspectos de seu cotidiano e de sua intimidade. Os principais referenciais teóricos utilizados foram Roger Chartier, Nora, Halbwachs, Ecléa Bosi entre outros.

Biografia do Autor

Jezuina Kohls Schwanz, UFPEL

Universidade Federal de Pelotas – UFPel. Mestre em Memória Social. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE-FaE-UFPel). Bolsista CAPES.

Jeane dos Santos Caldeira, UFPEL

Universidade Federal de Pelotas – UFPel. Pedagoga pela FaE-UFPel. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE-FaE-UFPel). Bolsista CAPES.

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