Caminhos da liberdade: rastros da abolição em Minas Gerais – 1880-1888.

Autores

  • Juliano Custodio Sobrinho Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v2i9.323

Palavras-chave:

Escravidão, Abolição, Minas Gerais

Resumo

A proposta deste artigo é apresentar uma prévia de uma pesquisa sobre o processo de abolição da escravidão no sul de Minas Gerais(1880-1888) que está sendo desenvolvida no Programa de Pós-graduação de História Social da Universidade de São Paulo. No século XIX, Minas Gerais era apontada como a província com o maior contingente cativo do Império Brasileiro, mesmo nos momentos finais do sistema escravista. Na região sul da província, se desenvolveu uma economia agropecuária, voltada para o setor mercantil de abastecimento, em que a mão-de-obra escrava era utilizada com expressiva frequência nesta produção. Neste texto, nos propomos a apresentar um panorama do processo de abolição em Minas Gerais, destacando algumas agitações escravas e abolicionistas. Para isso, nossa análise se centrará na documentação “Chefia de Polícia”, pertencente ao Arquivo Público Mineiro, em Belo Horizonte/MG, e no acervo de periódicos, pertencente ao Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort, de Campanha/MG.

Biografia do Autor

Juliano Custodio Sobrinho, Universidade de São Paulo

Doutorando no Programa de História Social da Universidade de São Paulo. Professor do curso de História da Universidade Nove de Julho-SP.

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Publicado

2014-04-17

Edição

v. 2 n. 9 (2013): Escravidão e Pós-emancipação.

Seção

Dossiê

Licença

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