Febres e moléstias internas: mortandade de inocentes escravos em Pelotas (1812-1834)

Autores

  • Rachel dos Santos Marques UFPR

DOI:

https://doi.org/10.4013/rlah.v3i10.314

Palavras-chave:

escravidão, mortalidade, inocentes

Resumo

Este artigo trata da mortalidade de inocentes escravos na Freguesia de São Francisco de Paula (atual Pelotas-RS), entre os anos de 1812 e 1834. O marco inicial se dá em função do início da documentação utilizada como fonte – registros de óbitos de escravos de São Francisco de Paula – e o marco final, em função do início, em 1935, da Revolução Farroupilha. Por inocente entende-se pessoas entre 0 e 7 anos de idade. Observou-se a frequência dos óbitos de inocentes em comparação com a totalidade da população escrava falecida no período, e também as causa-mortis elencadas pelos párocos que realizaram os registros. Buscou-se realizar uma contribuição, ainda que parcial, ao entendimento da realidade cotidiana dos escravos no Rio Grande do Sul.

Biografia do Autor

Rachel dos Santos Marques, UFPR

Doutoranda pelo programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná.

Bolsista REUNI/CAPES

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Publicado

2014-08-29

Edição

Seção

Artigos