Ixíon, o mitema do duplo e a imagem da queda espiralada em Um corpo que cai
DOI:
https://doi.org/10.4013/qt.2023.1121.06Parole chiave:
cinema, imaginário , imagem , mito , mitocrítica fílmicaAbstract
Aos 65 anos, Um corpo que cai já foi tema de críticas e análises fílmicas hábeis em destacar suas significações audiovisuais. Entretanto, ainda que marcado por narrativa e soluções técnico-estéticas inovadoras, o filme de Alfred Hitchcock é movido por um antigo simbolismo. Nesta mitocrítica fílmica, buscaremos interpretá-lo por meio dos conteúdos do imaginário antropológico que o regem. Tentaremos demonstrar como sentidos propostos pelo mito grego de Ixíon, pelo mitema do duplo, pela dualidade arquetípica de vida/morte e pela imagem simbólica da queda espiralada inspiram uma trama repleta de vertigens, amor obsessivo, traições, duplicidades e morte.
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