Perturbações paradigmáticas: de como movimentar os sedimentos

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DOI:

https://doi.org/10.4013/qt.2021.917.01

Resumo

Este texto está organizado em duas partes: Prolegômenos e Provocações. Na primeira parte, faz uma homenagem a Alexandre Rocha da Silva, prematuramente falecido; na segunda, faz a crítica a um conjunto de trabalhos apresentados na Jornada de Pesquisa do grupo de pesquisa – GPESC. Esses trabalhos reafirmavam os princípios neoestruturalistas, em suas diversas vertentes, como matrizes interpretativas. O objetivo é apontar a possibilidade de ‘avanço estratégico’, a partir de ideias oriundas da teoria da complexidade. Assim, a aplicação de conceitos como transdisciplinaridade, ecossistemas, incerteza e disrupção e dos princípios recursivo, dialógico e hologramático tem potencial para renovar as metodologias e as práticas da comunicação. Nesse sentido, significação e comunicação ficariam mais próximas do pragmatismo de Peirce do que dos estruturalismos inspirados em Saussure.

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Publicado

2021-11-29

Como Citar

BENTZ, I. Perturbações paradigmáticas: de como movimentar os sedimentos. Questões Transversais, São Leopoldo, Brasil, v. 9, n. 17, 2021. DOI: 10.4013/qt.2021.917.01. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/24344. Acesso em: 29 abr. 2025.