A restituição como dever de justiça em Tomás de Mercado

Autores

  • Alfredo Culleton UNISINOS

DOI:

https://doi.org/10.4013/fsu.2017.183.16

Resumo

Depois de introduzir brevemente o tema da pena e da punição na tradição da Primeira e Segunda Escolástica, buscamos mostrar o desenvolvimento que Tomás de Mercado (1525-1575) faz do conceito de restituição na sua Suma de Tratos e Contratos de 1571. Nele defenderá a restituição como um imperativo da justiça que obriga em consciência e do qual não se pode ser dispensado por nenhum poder, uma vez que é um mandato da lei natural.

Palavras-chave: restituição, pena, Tomás de Mercado, Escolástica colonial.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-12-13

Como Citar

CULLETON, A. A restituição como dever de justiça em Tomás de Mercado. Filosofia Unisinos, São Leopoldo, v. 18, n. 3, p. 247–252, 2017. DOI: 10.4013/fsu.2017.183.16. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/fsu.2017.183.16. Acesso em: 9 maio. 2025.