Uma leitura bergsoniana da Biologia da Cognição: implicações para a educação

Autores

  • Nize Maria Campos Pellanda

DOI:

https://doi.org/10.4013/5017

Resumo

A partir da identificação de fortes tendências paradigmáticas em direção à complexidade, definida aqui como uma dinâmica de imbricamento de todas as dimensões da realidade, a autora destaca a teoria da Biologia da Cognição de Humberto Maturana e Francisco Varela como um conjunto de pressupostos fundamentais nessa nova construção. Essa importância é devida principalmente aos pressupostos revolucionários que mostram ser os organizadores do funcionamento da vida tais como o princípio da auto-organização, da recursividade e das redes. Esses cientistas trilharam o caminho já pavimentado pela Segunda Cibernética de Heinz von Foerster e, com isso deram um salto quântico no sentido da inseparabilidadae ser/conhecer. A leitura da Biologia da Cognição nesse texto é feita à luz dos pressupostos epistemológicos de Henri Bergson no que se refere a uma evolução criadora e uma cognição inventiva.

Palavras-chave: Biologia da Cognição, Autopoiesis, evolução criadora, segunda cibernética.

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Publicado

2021-06-07

Como Citar

PELLANDA, N. M. C. Uma leitura bergsoniana da Biologia da Cognição: implicações para a educação. Filosofia Unisinos, São Leopoldo, v. 10, n. 2, p. 188–202, 2021. DOI: 10.4013/5017. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/5017. Acesso em: 3 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos