Se sofremos por amor a culpa é do Platão

uma leitura crítica ao Banquete

Autores

DOI:

https://doi.org/10.4013/fsu.2025.262.04

Palavras-chave:

dualismo psicofísico, pensamento metafísico, afetividade, amor, desejo, Michel Onfray.

Resumo

O presente texto tem como objetivo inicial tecer uma leitura crítica ao conhecidíssimo diálogo de Platão, O Banquete, refletindo sobre as concepções de amor, sexualidade e afetividade que este texto apresenta e a maneira através da qual tais concepções penetraram e se desenvolveram na cultura ocidental. Esta crítica será feita em uma perspectiva pós-moderna, baseada no texto de Michel Onfray Théorie du corps amoureux, bem como de alguns fragmentos de Nietzsche que embasam o pensamento deste autor, entre outras referências que se demonstrem oportunas. Para isto o texto irá dividido em três partes distintas, a primeira reconstruindo em traços gerais os argumentos do texto de Platão, a segunda apontando as fragilidades destas concepções clássicas e a terceira direcionando o leitor para as alternativas disponíveis na contemporaneidade mediante tantas transformações nas formas de viver, de pensar e de amar que encontramos neste início de século XXI.

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Biografia do Autor

Francisco Fianco, Universidade de Passo Fundo - UPF

 

 

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Publicado

2025-07-14

Como Citar

FIANCO, F. Se sofremos por amor a culpa é do Platão: uma leitura crítica ao Banquete. Filosofia Unisinos, São Leopoldo, v. 26, n. 2, p. 1–16, 2025. DOI: 10.4013/fsu.2025.262.04. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/26415. Acesso em: 17 jul. 2025.

Edição

Seção

Artigos