Resistencia ética, resentimiento y temporalidad quebrada:
pensar la justicia transicional desde Jean Améry
DOI:
https://doi.org/10.4013/fsu.2023.241.07Palavras-chave:
Jean Améry, resentimiento, resistencia, Holocausto, temporalidad, justicia transicional, superación del pasado, tortura, trauma, violencia.Resumo
El propósito de este artículo es el de ofrecer tanto una interpretación de las ideas y presupuestos que subyacen a la ética en torno al resentimiento que desarrolló el intelectual austriaco Jean Améry, como una proyección de sus ideas en el debate contemporáneo en torno a los proyectos recientes de justicia transicional. A partir del diálogo con las ideas de esta víctima del Holocausto explicitaremos las diferentes dimensiones psicológicas, morales y temporales que subyacen a los procesos de gestión ético-política de legados de violencia colectiva que siguen acechando a los sistemas políticos actuales.
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