Chuva de estrelas: entre metáforas e narrativas para sentir/pensar caminhos investigativos desde nossas ancestralidades
DOI:
https://doi.org/10.4013/edu.2021.251.33Resumo
Evocamos inquietudes acerca do fazer pesquisa e metáforas com as quais dialogamos para pensar e comunicar nossas ações investigativas polinizadas por mapas e cartografias afetivas e epistemológicas grávidas de nossas ancestralidades, territorialidades, temporalidades e histórias plurais. No movimento de pensar a investigação como aventura trans-formativa, o texto se nutre de algumas perguntas e imagens gestadas em percursos e experiências de pesquisa em constelação - sociais, teóricas, metodológicas, éticas, estéticas e políticas. Entrelaçamos indagações sobre maneiras de pesquisar que afirmam a vida, a existência singular, o minúsculo, os processos de transmutações que envolvem ressignificações de sentidos construídos… Como gesto de desmarcação ética, estética, política e decolonial, perguntamo-nos: como narrativas ancestrais de diferentes povos originários nos ajudam a plasmar outras ideias para pensar a pesquisa?
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