Chuva de estrelas: entre metáforas e narrativas para sentir/pensar caminhos investigativos desde nossas ancestralidades

Autores

DOI:

https://doi.org/10.4013/edu.2021.251.33

Resumo

Evocamos inquietudes acerca do fazer pesquisa e metáforas com as quais dialogamos para pensar e comunicar nossas ações investigativas polinizadas por mapas e cartografias afetivas e epistemológicas grávidas de nossas ancestralidades, territorialidades, temporalidades e histórias plurais. No movimento de pensar a investigação como aventura trans-formativa, o texto se nutre de algumas perguntas e imagens gestadas em percursos e experiências de pesquisa em constelação - sociais, teóricas, metodológicas, éticas, estéticas e políticas. Entrelaçamos indagações sobre maneiras de pesquisar que afirmam a vida, a existência singular, o minúsculo, os processos de transmutações que envolvem ressignificações de sentidos construídos… Como gesto de desmarcação ética, estética, política e decolonial, perguntamo-nos: como narrativas ancestrais de diferentes povos originários nos ajudam a plasmar outras ideias para pensar a pesquisa?

Biografia do Autor

Rossana Godoy Lenz, Universidad de La Serena

Doctora en Educación con mención en Mediación Pedagógica. Coordinadora de prácticas docentes en educación infantil, coordinadora del Semillero de Investigación del Departamento de Educación de Universidad de La Serena, Chi le. Miembro del mesa de Protección de la Infancia, cuyo comité técnico regional asesora al municipio de La Serena, Chile.

Tiago Ribeiro, Instituto Nacional de Educação de Surdos

Doutor em Educação. Professor do Departamento de Educação Básica do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) e do Programa específico de Investigação Narrativa e (Auto)biográfica do Doutorado em Educação da Universidade Nacional de Rosário, Argentina (UNR).

Downloads

Publicado

2021-11-05

Edição

Seção

Dossiê - Pesquisa, narrativa e educação: perspectivas latino-americanas