As paixões naturais e as ações humanas voluntárias em Thomas Hobbes

Autores

  • Delmo Mattos da Silva

Palavras-chave:

paixões, ações humanas, conatus, determinismo

Resumo

Neste artigo, procuroam-se examinar as razões pelas quais se originam e procedem as ações humanas em Hobbes. Primeiramente, evidencia-se que as ações humanas procedem dos movimentos voluntários, e que tais movimentos são responsáveis pelo processo de deliberação humana. Em seguida, discute-se o papel da vontade em relação às ações voluntárias, ressaltando, sobretudo, como esstas ações constituem-se em ações livres, de “agentes livres”. Com base nisso, é possível pensar como as ações livres, em um estado de liberdade natural, tornam-se um empecilho, para o filósofo em questão, à conservação da vida e à manutenção da segurança entre os homens. Trata-se, portanto, de uma breve exposição das especificidades do “homem natural” no contexto de liberdade natural ou estado de natureza, tal como é proposto por Hobbes.

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Publicado

2013-12-10

Como Citar

DA SILVA, D. M. As paixões naturais e as ações humanas voluntárias em Thomas Hobbes. Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 5, n. 2, p. 01–16, 2013. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/6692. Acesso em: 29 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos