Se o conceito intellectus e ratio greco-medieval de Tomás de Aquino correspondem ao que X. Zubiri chama de apreensão primordial de realidade e apreensões ulteriores de realidade
Palabras clave:
Epistemologia, Metafísica,Resumen
O objetivo deste artigo é argumentar se e de que modo X. Zubiri se sustenta na tradição filosófica Greco-medieval de Tomás de Aquino ao assumir, na sua teoria da Inteligencia Sentiente, modos de apreensão da realidade, que suscitam um modo primordial de apreensão e modos ulteriores de apreensão do real. A hipótese que orienta nosso artigo é propriamente guiada pela distinção que a Filosofia Clássica e Medieval faz entre intellectus e ratio, os quais seriam imagens teóricas da apreensão primordial da realidade e das apreensões ulteriores da realidade, caracterizando o seguimento inconteste de Zubiri à elaboração em jogo. Para tanto, nosso artigo se divide em três momentos a fim de elucidar a problemática: 1- apresentar o que X. Zubiri entende por apreensão primordial de realidade e apreensões ulteriores de realidade; 2- como Tomás de Aquino, na questão 79 da Suma de Teologia, articula a distinção grega de intellectus e ratio; 3- indicar se e como Zubiri assume a distinção em jogo.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Concedo à Controvérsia o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo, ainda, que meu artigo não está sendo submetido para outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Controvérsia acima explicitadas.