Colour experience: defesa do disposicionalismo de Peacocke

Autores

  • Rafael Godolphim Feijó (Unisinos) PPG-Filosofia UNISINOS
  • Sofia Inês Albornoz Stein (Unisinos/CNPq) Professora Dr.ª PPG-Filosofia UNISINOS

Palavras-chave:

Experiência de cores, Disposicionalismo, Projetivismo

Resumo

Analisaremos as críticas feitas por Paul Boghossian and J. David Velleman (1989) à concepção disposicionalista de Christopher Peacocke (1984). Boghossian and Velleman criticam a premissa de Peacocke que afirma que as cores representadas no campo visual são meramente causadas por disposições dos objetos e, portanto, não têm uma referência objetiva ao mundo externo. Se isso fosse verdade, Peacocke não passaria de um pensador ingênuo, com uma concepção fenomenológica fraca da colour experience. Procurar-se-á mostrar que, no entanto, sua posição disposicionalista é defensável.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rafael Godolphim Feijó (Unisinos), PPG-Filosofia UNISINOS

Doutorando em Filosofia (PPG-Filosofia UNISINOS)

Sofia Inês Albornoz Stein (Unisinos/CNPq), Professora Dr.ª PPG-Filosofia UNISINOS

Dr.ª Sofia Inês Albornoz Stein UNISINOS/CNPq)

Downloads

Publicado

2017-02-22

Como Citar

FEIJÓ (UNISINOS), R. G.; STEIN (UNISINOS/CNPQ), S. I. A. Colour experience: defesa do disposicionalismo de Peacocke. Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 13, n. 1, p. 13–21, 2017. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/13359. Acesso em: 20 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos