Metafísica y semántica en Husserl e Ingarden

Autores

  • Federico Nicolás Centurión (UBA) University of Buenos Aires (UBA)

Palavras-chave:

Ingarden, Semántica, Fenomenología, Metafísica, Intersubjetividad.

Resumo

En la semántica de Roman Ingarden, discípulo de Edmund Husserl, encontramos dos afirmaciones aparentemente contradictorias respecto al significado: por un lado, que este es objetivo y, por otro lado, que se construye gracias ciertas operaciones de la conciencia del autor. Esta noción de un significado objetivo que posibilita tanto la comunicación lingüística como la lectura de una obra de arte literaria es heredera de la teoría del significado que Husserl presenta en Investigaciones Lógicas. En ambas teorías, discípulo y maestro intentan dar cuenta de cómo es posible que los significados intencionados por la conciencia sean accesibles intersubjetivamente a otros individuos. Queremos mostrar que esta cercanía entre ambos fenomenólogos incluye ciertos compromisos metafísicos con objetividades ideales, sin las cuales no se pueden reconstruir la semántica de Husserl e Ingarden.

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Biografia do Autor

Federico Nicolás Centurión (UBA), University of Buenos Aires (UBA)

Estudiante de la carrera de Licenciatura en Filosofía.

Departamento de Filosofía de la Universidad de Buenos Aires (UBA)

Area: Fenomenología

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Publicado

2016-12-12

Como Citar

CENTURIÓN (UBA), F. N. Metafísica y semántica en Husserl e Ingarden. Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253, São Leopoldo, v. 12, n. 3, p. 210–214, 2016. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/controversia/article/view/12744. Acesso em: 29 abr. 2025.

Edição

v. 12 n. 3 (2016)

Seção

Artigos

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