ENVELOPE SOLAR COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO URBANO: ESTUDO DE CASO EM PASSO FUNDO/RS, BRASIL

Autores

  • Grace Tibério Cardoso Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Escola Politécnica, IMED https://orcid.org/0000-0002-1779-4631
  • Fernanda Moscarelli Departamento de Geografia e Gestão Urbana, Universidade de Paris Nanterre https://orcid.org/0000-0001-8852-2839
  • Saionara Dias Vianna Doutoranda (Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais - PPGCEM), Universidade Federal de Pelotas: Pelotas, RS, BR https://orcid.org/0000-0002-1212-3337

DOI:

https://doi.org/10.4013/arq.2021.172.07

Resumo

Como muitas cidades brasileiras, Passo Fundo/RS, Brasil, apresenta um tecido urbano consolidado, resultado de decisões apoiadas em diversas áreas do conhecimento, manifestado por meio da transformação do ambiente natural e construído. O desenho e a densificação urbana têm sido realizados sem o planejamento de todos os aspectos que interferem e resultam dessas decisões. A priorização de critérios econômicos condiciona o partido edificado e tem produzido áreas urbanas de baixo desempenho, pois desconsideram, entre outros aspectos, as vantagens de uma boa orientação solar e ventilação natural. Assim, a metodologia deste artigo associa a análise do envelope solar ao desenho urbano preexistente. A partir da classificação da morfologia urbana por quadras, selecionaram-se exemplares de quadras com certa uniformidade na configuração de lotes. As análises de insolação por meio dos volumes construídos e do envelope solar permitiram explorar os condicionantes do Plano Diretor Municipal de Passo Fundo e propor diferentes situações a partir do recomendado pela norma.

Palavras-chave: Tecido Urbano, Partido Edificado, Classificação Morfológica, Envelope Solar, Plano Diretor Municipal

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Publicado

2021-09-21

Como Citar

Tibério Cardoso, G., Moscarelli, F., & Vianna, S. D. (2021). ENVELOPE SOLAR COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO URBANO: ESTUDO DE CASO EM PASSO FUNDO/RS, BRASIL. Arquitetura Revista, 17(2), 296–318. https://doi.org/10.4013/arq.2021.172.07

Edição

v. 17 n. 2 (2021): JUL-DEZ

Seção

Artigos

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