Trabalho e movimentos sociais: suas influências na emergência de práticas alternativas de geração de trabalho e renda

Autores/as

  • Luiz Felipe Barbosa Lacerda UEA
  • Marília Veríssimo Veronese Unisinos

DOI:

https://doi.org/10.4013/1378

Palabras clave:

Trabalho, movimentos sociais, economia solidaria

Resumen

O artigo é fruto de elaborações que seoriginaram da dissertação Governar-se para quê? As práticas de gestão dos Empreendimentos Econômicos Solidários, apresentada ao Programa de Pós-Graduaçãode Ciências Sociais da Universidade do Vale do Riodos Sinos, Rio Grande do Sul. Traçamos duas linhas de análise sócio-histórica: a primeira visa ao desenvolvimento da concepção e práticas de trabalho e suas consequências na estrutura da sociedade brasileira; a segunda refere-se aos movimentos sociais, principalmente na sociedade brasileira, a partir dadécada de 1950. Finalmente, descrevemos como estasduas linhas encontram confluência e, em meados dos anos de 1990, passam a compor uma dinâmica social que instiga a emergência de novas práticas na área da geração do trabalho e renda. Consideramos que o fomento de tais práticas, em tempos de crise econômica mundial, mostra-se pertinente e fundamental. No Brasil, a Economia Solidária surge entre as alternativas como um relevante movimento social que, através de suas práticas, resgata valores como a cooperação, a solidariedade, o atendimento das demandas sociais e a valorização dos trabalhadores.

Palavras-chave: trabalho, movimentos sociais, Economia Solidária.

Biografía del autor/a

Luiz Felipe Barbosa Lacerda, UEA

Docente do curso de psicologia da Universidade Estadual do Amazonas

Marília Veríssimo Veronese, Unisinos

Docente e pesquisadora do PPGCS da UNISINOS.

Publicado

2011-09-23

Número

Sección

Economía Social y Solidaria: contribuciones teóricas