Diagnósticos sociales, patologías y heterogeneidad en la revista Anales de la Universidad Central de Ecuador, 1922-1938
DOI:
https://doi.org/10.4013/hist.2023.272.04Resumo
En este articulo pretendo indagar cómo se plasma, elabora, difunde y finalmente se reformula el debate en la revista Anales de la Universidad Central de Ecuador, acerca de las varias patologías “sociales” que afectan a Ecuador y a unos específicos grupos poblacionales identificados como heterogéneos. Se destaca al poder performativo de los informes, escritos por profesores y estudiantes de dicha universidad y publicado en la revista, y se pone de relieve la relación entre saberes expertos y diferentes poderes políticos para trasformar la sociedad, superar el supuesto estado de atraso y llevar a cabo un proceso educativo civilizatorio. El periodo objeto del análisis abarca desde las celebraciones por la Batalla de Pichincha (1922) hasta finales de los años treinta.
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