Palabras silenciadas. Resistencias y control cultural durante el Estado Novo de Getúlio Vargas
DOI:
https://doi.org/10.4013/hist.2022.261.09Resumo
Este artículo tiene como objetivo principal discutir el amplio abanico de
actitudes sociales que conformaron la respuesta ciudadana frente al control y la censura
del Estado Novo varguista (1937-1945). Las actitudes resistentes son especialmente examinadas y el concepto de resistencia es tratado a partir de la delimitación de sus espacios
de actuación: unos “desde arriba”, dentro de los espacios de poder (endógenas al poder)
y otros “desde abajo” o “desde afuera”, al margen de los espacios de poder (exógenas al
poder). Para estudiar las resistencias al régimen de Vargas, hemos elaborado categorías
propias: la resistencia endógena planificada, la resistencia endógena condicionada, la resistencia exógena paraoficial y la resistencia exógena clandestina. El presente trabajo fue llevado
a cabo a través del análisis de fuentes primarias recolectadas en los siguientes archivos:
Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) y CPDOC (Fundação Getúlio Vargas).
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