Classificando e escolhendo, o antropomorfismo na CCR

Autores

  • K. Mitch Hodge Institute of Cognition & Culture Queen's University Belfast

DOI:

https://doi.org/10.4013/fsu.2018.193.10

Resumo

Este artigo revê e discute as várias maneiras pelas quais os pesquisadores da ciência cognitiva da religião (CCR) demonstraram empiricamente que os seres humanos neurotípicos (também conhecidos como folk) representam agentes sobrenaturais através dos processos analógicos cognitivos do antropomorfismo. Estes incluem a atribuição de uma mente humana, limitações físicas e mentais hmanas e sociabilidade humana. Além disso, o artigo aponta para várias questões problemáticas que a CCR deve abordar, por exemplo, como demarcar quando as pessoas estão antropomorfizando versus simplesmente atribuindo agenciamento, e como a insistência da CCR de que o folk representa agentes sobrenaturais como mentes desencarnadas o coloca em desacordo com a esmagadora e devastadora evidência do contrário.

Palavras-chave: antropomorfismo, representações de agentes sobrenaturais, teoria da mente, incorporação.

Biografia do Autor

K. Mitch Hodge, Institute of Cognition & Culture Queen's University Belfast

K. Mitch Hodge is an alumnus, associate lecturer/university tutor for the Institute of Cognition and Culture at Queen's University Belfast.

Downloads

Publicado

2018-12-18

Edição

Seção

Dossier