Inteligência e Filosofia
entre novas e velhas encruzilhadas artificiais
DOI:
https://doi.org/10.4013/fsu.2024.251.08Palavras-chave:
filosofia, inteligência artificial, aprendizado de máquina.Resumo
O artigo discute quais ferramentas filosóficas são indispensáveis e fundamentais para a compreensão do significado da tecnologia nos tempos modernos. Centra-se no debate sobre a inteligência artificial “substituindo o pensamento”. Fornece critérios filosóficos para avaliar a ruptura entre humanismo e tecnologia e possíveis escolhas interpretativas e analíticas sobre a cognição humana e a possibilidade de sua duplicação por máquinas. Levanta questões éticas e jurídicas nos debates atuais envolvendo Inteligência Artificial e Filosofia, no sentido da necessidade de regulamentar o uso da inteligência artificial de forma ética e legal, considerando a perspectiva humana de seu uso e os impactos para a humanidade. Pondera se surgirá uma filosofia de reconstrução do mundo baseada em padrões tecnológicos ou se recorrerá à tradição humanista para desenvolver uma interpretação, dado que as relações entre humanos e máquinas ainda não são claras.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Delamar José Volpato Dutra; Edna Gusmão de Góes Brennand

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Concedo a revista Filosofia Unisinos – Unisinos Journal of Philosophy o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.