Inteligência e Filosofia

entre novas e velhas encruzilhadas artificiais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.4013/fsu.2024.251.08

Palavras-chave:

filosofia, inteligência artificial, aprendizado de máquina.

Resumo

O artigo discute quais ferramentas filosóficas são indispensáveis e fundamentais para a compreensão do significado da tecnologia nos tempos modernos. Centra-se no debate sobre a inteligência artificial “substituindo o pensamento”. Fornece critérios filosóficos para avaliar a ruptura entre humanismo e tecnologia e possíveis escolhas interpretativas e analíticas sobre a cognição humana e a possibilidade de sua duplicação por máquinas. Levanta questões éticas e jurídicas nos debates atuais envolvendo Inteligência Artificial e Filosofia, no sentido da necessidade de regulamentar o uso da inteligência artificial de forma ética e legal, considerando a perspectiva humana de seu uso e os impactos para a humanidade. Pondera se surgirá uma filosofia de reconstrução do mundo baseada em padrões tecnológicos ou se recorrerá à tradição humanista para desenvolver uma interpretação, dado que as relações entre humanos e máquinas ainda não são claras.

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Publicado

2024-03-26

Como Citar

DUTRA, D. J. V.; BRENNAND, E. G. de G. Inteligência e Filosofia: entre novas e velhas encruzilhadas artificiais. Filosofia Unisinos, São Leopoldo, v. 25, n. 1, p. 1–15, 2024. DOI: 10.4013/fsu.2024.251.08. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27009. Acesso em: 14 maio. 2025.

Edição

Seção

Dossiê