A teoria de semente de Aristóteles: em busca de uma concepção unificada

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DOI:

https://doi.org/10.4013/fsu.2022.231.01

Resumo

A teoria da semente de Aristóteles ocupou um lugar muito importante na história da antiga embriologia e medicina. Estudos anteriores enfatizaram demais, à luz do método da APo. II, a definição de Aristóteles de semente como sêmen masculino. Neste artigo, desejo mostrar que existem pelo menos três definições independentes de semente trabalhando na Geração dos Animais de Aristóteles: semente como sêmen masculino, semente como menstruação feminina e semente como embrião. Essas três definições são mutuamente excludentes por um lado, mas, por outro lado, elas também são capazes de ser unificadas em uma explicação aristotélica, o que pode nos ajudar a entender melhor a teoria da semente de Aristóteles.

Palavras-chave: Aristóteles, teoria da semente, animal, geração.

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Biografia do Autor

Xinkai Hu, Southeast University, China

Professor no Departamento de Filosofia da Southeast University

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Publicado

2022-04-05

Como Citar

HU, X. A teoria de semente de Aristóteles: em busca de uma concepção unificada. Filosofia Unisinos, São Leopoldo, v. 23, n. 1, p. 1–9, 2022. DOI: 10.4013/fsu.2022.231.01. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/23645. Acesso em: 29 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos