O CRONISTA E A ARTE DE “DANÇAR NAS CORRENTES”

Autores

  • Giovana Chiquim Doutoranda no Programa de Pós-graduação da Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.4013/59

Palavras-chave:

Crônica. Jornalismo. Literatura. Espírito livre.

Resumo

Apesarde ser um gênero caracterizado por sua leveza, brevidade e simplicidade, atessitura da crônica não é uma tarefa fácil para os autores que se dedicam aogênero - que precisam “driblar” as convenções inerentes ao jornalismo paraoferecer para os leitores um “tira-gosto” literário no jornal diário. Nestesentido, comparamos os cronistas aos espíritos livres (um termo utilizado porNietzsche), por saberem “brincar” com as regras do jornalismo e da literatura.

Biografia do Autor

Giovana Chiquim, Doutoranda no Programa de Pós-graduação da Universidade Estadual de Londrina

Jornalista, especialista em literatura brasileira pela Univesridade Estadual de Londrina e Mestre em Letras pela Universidade Estadual de Londrina. Atualmente, é doutoranda  em Letras pela Universidade Estadual de Londrina e estuda a relação entre o jornalismo e a literatura, tendo como pano de fundo a filosoafia do espírito livre, de Nietzsche.

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Publicado

2014-09-26