¿El hedor de/en la incomodidad educativa? Cartografías políticamente aromáticas de lxs cuerpxs en educación
DOI:
https://doi.org/10.4013/edu.2021.251.36Resumo
Neste artigo procuramos mapear com sensibilidade a marginalização produzida pelo fedor dos corpos nos espaços educacionais, por meio da tensão de algumas teorias educacionais e de uma produção cultural cinematográfica atual para visualizar as tensões vinculantes. Em diferentes passagens e conversas com autores, argumenta-se que o asseio da matriz colonial moderno também configurou nossos cheiros, determinando os sentidos que desafiam a visualidade dos corpos que não se reduzem a um fato visual. Retomando a narrativa fílmica de Parasita e a narrativa literária de Deligny entre outras, exprime-se a codificação bem determinada, ensinada e aprendida do asseio e do higienismo e a forma como esta colonizou os nossos cheiros, prestando especial atenção às instituições de ensino. No entanto, nota-se que a força insurgente vulcânica da trama coletiva e conjura a resistência possível para quebrar as tentativas permanentes de higienizar os gestos selvagens.
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