Apresentação
Palavras-chave:
ApresentaçãoResumo
Prezados leitores!
Temos a satisfação de apresentar o segundo volume (18.2) deste ano. Nesta edição, a BASE traz mais seis artigos, quatro da Área de Administração e dois da Área de Contabilidade.
Dentre os artigos da Área de Administração, o primeiro é “Volunteering and Citizenship: Empirical Evidences of the Positive Impact in Brazil”, de Ferraz, Caldas e Cavalcante, que analisam a relação entre o voluntariado e a cidadania, à luz das motivações, uma vez que estas ajudam a compreender o que impulsiona o comportamento humano. O segundo, “O Impacto da Diversidade de Produtos na Relação entre Internacionalização e Desempenho de Empresas Brasileiras Multinacionais”, de Dias, Penedo e Pereira, investiga o papel moderador da diversificação de produtos na relação entre internacionalização e desempenho de empresas brasileiras multinacionais. O terceiro, “Interrelations Between Process and Institutionalization of Organizational and Interorganizational Learning with Performance”, de Larentis, Borelli, Zanotto e Silva, verifica as relações de processo e institucionalização de aprendizagem nos níveis organizacional e interorganizacional com o desempenho organizacional. Por sua vez, o quarto, “Capacidade Inovativa e os Desafios para Empresas Industriais”, de Vila Nova, Bitencourt, Müller Neto e Cassia, examina o impacto exercido pela capacidade inovativa sobre o desempenho em inovação, considerando a influência da orientação para o mercado em um quadro econômico de baixo crescimento.
Na Área de Contabilidade, o quinto artigo desta edição da Revista é “Risco Sistêmico e a Convergência das Práticas Contábeis: Um Estudo da Relação em Países Integrantes do Anzcerta, do Brics e do G7”, de Santiago, Nóbrega e Paulo, que analisam o impacto da adoção dos IFRS (International Financial Reporting Standards) no risco sistêmico em onze países integrantes do ANZCERTA, do BRICS e do G7, partindo dos pressupostos que a adoção de IFRS pode afetar a qualidade da informação contábil e que a informação contábil tem relação com o risco sistêmico. Por fim, o sexto e último artigo, “Contradições e Práxis Institucionais no Desenho dos Controles Gerenciais em uma Empresa Familiar”, de Almeida, Lavarda e Gasparetto, analisa, portanto, as contradições e práxis institucionais no desenho dos controles gerenciais em uma empresa familiar.
Gostaríamos de agradecer pelo trabalho abnegado e qualificado trabalho de todos os Editores Temáticos, Editores Assistentes e Avaliadores.
Desejamos a todos uma excelente leitura.
Gabriel Sperandio Milan
Editor Chefe
Celso Augusto de Matos
Editor da Área de Administração
Charline Barbosa Pires
Editor da Área de Contabilidade
BASE – Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS
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